Do meu amigo João Heitor:
"São 3 e 30 da manhã. Acabei de chegar de Lisboa onde estive na Direcção Geral de Recursos Humanos do Ministério da Educação. Eu e mais de uma centena de professores que continuam a ser injustiçados por esta Ministra da Educação e respectivo Governo. Ontem à noite saíram as colocações. Os erros continuam a surgir. Eu não fui colocado. Entraram para escolas para onde concorri, pessoas que estão 400 e 500 números a cima de mim, tendo em conta a graduação que nos foi atribuída.
Há professores colocados em escolas para onde não concorreram. Há professores excluídos.
O Director Geral dos Recursos Humanos foi por nós barricado até à 1 da manhã. Infelizmente só com atitudes de força é que parece que nos dão ouvidos. As televisões fizeram directos e transmitiram o nosso drama. O Director Geral dos Recursos Humanos dá-nos razão e disse-nos que não havendo uma base de dados em condições todo o processo está inquinado. Remete para a Ministra a decisão política.
Atenção! Estes erros pelos quais continuo desempregado são da única e exclusiva responsabilidade do Ministério. Eu só gostava de ter alunos para leccionar. Foi para isso que tirei um curso. Não quero continuar em casa a receber subsídio de desemprego. Quem nos vale, a nós, professores? Teremos de mudar de profissão? Somos cobaias e meras peças de xadrez nas mãos de incompetentes?"
Há professores colocados em escolas para onde não concorreram. Há professores excluídos.
O Director Geral dos Recursos Humanos foi por nós barricado até à 1 da manhã. Infelizmente só com atitudes de força é que parece que nos dão ouvidos. As televisões fizeram directos e transmitiram o nosso drama. O Director Geral dos Recursos Humanos dá-nos razão e disse-nos que não havendo uma base de dados em condições todo o processo está inquinado. Remete para a Ministra a decisão política.
Atenção! Estes erros pelos quais continuo desempregado são da única e exclusiva responsabilidade do Ministério. Eu só gostava de ter alunos para leccionar. Foi para isso que tirei um curso. Não quero continuar em casa a receber subsídio de desemprego. Quem nos vale, a nós, professores? Teremos de mudar de profissão? Somos cobaias e meras peças de xadrez nas mãos de incompetentes?"
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