"Liguei a televisão para ir vendo as notícias enquanto comia. Levei uma bofetada em pleno rosto. Na SIC Notícias o jornalista descrevia o macabro achado da PJ no caso da Joana, a menina desaparecida em Portimão. A menina foi esquartejada e dada a comer aos animais.
Corri à sala de banho a vomitar o pequeno almoço.
Juro que me sinto mal, enauseada, tremo ainda, de frio, de horror, de raiva de perceber que vivo no mesmo mundo em que vivem seres capazes de actos deste calibre. Seres que parecem humanos, que se dizem humanos e que fazem coisas que nem os animais mais ferozes são capazes de fazer às suas crias.
Em que mundo vivemos nós, onde uma mãe é capaz de matar, cortar em pedaços uma filha e dar os restos mortais dessa criança a comer a animais?
(...)
Joana é um anjo. Milhares de anjos a abraçam agora, a beijam e a confortam e ela não sofre mais, ninguém mais a pode magoar, humilhar, bater ou explorar."
Corri à sala de banho a vomitar o pequeno almoço.
Juro que me sinto mal, enauseada, tremo ainda, de frio, de horror, de raiva de perceber que vivo no mesmo mundo em que vivem seres capazes de actos deste calibre. Seres que parecem humanos, que se dizem humanos e que fazem coisas que nem os animais mais ferozes são capazes de fazer às suas crias.
Em que mundo vivemos nós, onde uma mãe é capaz de matar, cortar em pedaços uma filha e dar os restos mortais dessa criança a comer a animais?
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Joana é um anjo. Milhares de anjos a abraçam agora, a beijam e a confortam e ela não sofre mais, ninguém mais a pode magoar, humilhar, bater ou explorar."
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