Nox: Bem, uma vez, num teste de psicossociologia, um colega estava a copiar. A professora apercebeu-se e foi sorrateira à beira dele e disse:
- Dê cá o copianço!
Ao que ele responde:
- Qual deles?
- Dê cá o copianço!
Ao que ele responde:
- Qual deles?
Luís: No outro dia fui a uma festa da minha faculdade e encontrei um rapazinho grego. Como aprendi palavras básicas com um colega meu (kalimera malaka, os rapazes gregos cumprimentam-se todos com um "olá masturbador"), aproveitei para as pôr em prática. Já estaria ligeiramente tocado. No final reparei que ele não se ria muito, especialmente quando lhe fiz o cumprimento grego. Repetidamente. Depois perguntei-lhe que cadeiras ele ia escolher para o semestre seguinte, para amenizar a coisa. Ele respondeu que ia escolher economia institucional. Eu fiquei todo satisfeito, digo eu, mais taça de vinho branco de borla menos taça, e fiz-lhe saber que também eu a ia fazer. Claro, ele não ia como aluno. Vai como professor.
BeanSprouts : Estava em Londres. Tinha um saco enorme comigo e entrei para o andar de cima dos autocarros antigos - aqueles que se entra por trás e são bué de estreitos. A revisora (de cor e com cara daquelas inglesas de negras, muito novas e bue de pirosas e betas) chega lá a cima e diz-me que eu não ter o saco ali. Aceno que sim.Estava com uma amiga espanhola que diz uma expressão muito típica:- Ahhhh, que se la meta...! - muito despreocupado eu digo - Não será muito grande para a meter lá?! E a revisora diz-- Quando falares português tem cuidado! - mas disse-se em PortuguÊs e com sotaque de Lisboa. Fiquei com uma vergonha enorme e a partir daí tenho sempre cuidado a falar português por estas bandas...
Gonçalo Trafaria: Ainda não perdi o terrível hábito de dizer para os doentes: "vamos..."
Caso verídico com a minha pessoa:
- "Ora vamos despir e deitar na marquesa se faz favor.."
E ela.. meçoila para os seus 30 anos:
- "Vamos? mas que bem, então pode começar o senhor, eu vou a seguir..."
BeanSprouts : Estava em Londres. Tinha um saco enorme comigo e entrei para o andar de cima dos autocarros antigos - aqueles que se entra por trás e são bué de estreitos. A revisora (de cor e com cara daquelas inglesas de negras, muito novas e bue de pirosas e betas) chega lá a cima e diz-me que eu não ter o saco ali. Aceno que sim.Estava com uma amiga espanhola que diz uma expressão muito típica:- Ahhhh, que se la meta...! - muito despreocupado eu digo - Não será muito grande para a meter lá?! E a revisora diz-- Quando falares português tem cuidado! - mas disse-se em PortuguÊs e com sotaque de Lisboa. Fiquei com uma vergonha enorme e a partir daí tenho sempre cuidado a falar português por estas bandas...
Gonçalo Trafaria: Ainda não perdi o terrível hábito de dizer para os doentes: "vamos..."
Caso verídico com a minha pessoa:
- "Ora vamos despir e deitar na marquesa se faz favor.."
E ela.. meçoila para os seus 30 anos:
- "Vamos? mas que bem, então pode começar o senhor, eu vou a seguir..."
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