Bazei dali e fui contar a um colega o que é que tinha acontecido. Diz ele:- Qual foi aquela ao pé do bar?- Sim, sim. Foi aquela.- Foda-se! És mesmo estúpido. Não vês que a miúda é maneta?
Desisti do curso!
LC: Tínhamos um cliente que era marreco, só que em vez de ter a corcunda nas costas como é habitual, tinha a corcunda no peito. Aquilo a que os médicos chamam de esterno de pato. Pois um dia bem frio e chuvoso, o homem, entra-nos porta adentro da agência de publicidade esfregando as mãos e em mangas de camisa, queixava-se do frio que estava. Tinha acabado de sair do seu belo carro novo, com ar condicionado que obviamente estava ligado no máximo e com o calor que tinha lá dentro, o cavalheiro, despira o casaco para conduzir mais à vontade. Mal o vi esfregando as mãos e queixando-se do frio, respondi-lhe:
-Também o meu caro amigo, o que quer? Com um tempo destes e vem assim para a rua em corpinho bem feito!!
Obviamente que o cavalheiro que é gente de bem e educadíssimo riu às bandeiras despregadas com a minha gafe. O meu chefe, ficou parecido com um camaleão em cima da paleta de cores arco-íris, mudando de vermelho para rouxo e de rouxo para pálido, deitando-me olhos do tipo -
(Imagem via Crónicas do Diabo)
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