Cruxe: Lembrei-me de uma do tempo em que trabalhava na Praça Sony, durante a Expo'98. Numa noite em que o concerto era do David Byrne e, depois de na noite anterior ter havido problemas dentro da régie, o meu chefe tinha-me dado ordens explícitas que na régie só entraria pessoal autorizado e que não devia deixar entrar quem não conhecesse. Pouco antes do concerto aparece-me um "marmelo" à porta a perguntar por alguém e eu respondi-lhe que não estava e que ele também não podia estar ali e mandei-o embora e fechei a porta. Qual não é o meu espanto quando começa o concerto e vejo que o tipo era nem mais nem menos que o David Byrne. O pior foi que no final do concerto ele foi ver a gravação d concerto dentro da régie e eu não sabia onde me meter. Uma coisa é certa. Hoje acho que conhecia o David Byrne a 1Km de distância....
Kurruzivu: Há cerca de três anos, alguém se lembrou na minha empresa de fazer um lanche de Natal com troca de presentes. Na altura eu era comercial e passava a maior parte do tempo no exterior. Entre os presentes havia um paliteiro de loiça que calhou ao economista do departamento, e eu que tenho a mania de dizer piadas, não me contive:
"-Eh Doutor, palitos, pois é cada qual tem o que merece..."
Ficou um silêncio de cortar à faca, o homem ficou vermelho e abandonou discretamente a festa. De seguida, soube logo a novidade, que a mulher o tinha deixado por outro, duas semanas antes. É preciso ter galo!!! Nunca mais houve lanche de Natal com trocas de prendas.
Anónimo: Estávamos em Berlim com colegas alemãos... Íamos jantar à outra ponta da cidade de 6 milhões de habitantes... Andámos de metro, a pé, de novo de metro... Em Várias linguas, correspondentes às várias nacionalidades brincávamos:"Vamos Jantar a París, Madrid, Lisboa... Deu-me um vip de que o que estava a dar era passar o canal da mancha, mas de uma forma mais antiquada... Viro-me para o colega alemão e pergunto:- Vamos jantar a Dunquerque? Pergunta ele: Dunquerque? Respondo eu: Sim, Dunquerque!. Dia D... Seguiram-se os pedidos de desculpas (aceites com um sorriso...) Os olhares, no metro, não pareciam, no entanto, muito aprovadores...
Cuequinha: Lembro-me de ter ido telefonar a um café... Depois de pagar, um cavalheiro faz-me sinal para apanhar uma cuequinha que estava no chão... Tinha caído do bolso...Peguei, agradeci e pirei-me dali... Ele há dias...
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