Aoshi Shinomori : Eu cá limito-me ao "Olhe, tá a falar com uma gravação deixe mensagem após o sinal" que se não resulta aí só posso dizer umas palavras em árabe.
Ricardo Pedro: Normalmente faço uma inversão... se for uma senhora pergunto se ela não quer cá passar em casa num prazo de 8 dias para levantar um prémio... Se for um homem faço a mesmo coisa... se ele for "normal" desliga imediatamente, se for "anormal" desligo eu... é mais seguro!!!
Orca: Telefonar para casa de alguém que não se conhece e tentar induzir a aquisição de alguma coisa através de um subterfúgio mais ou menos claro é, convenhamos, uma forma de aldrabice como outra qualquer. Telefonar a um sábado ao à hora de jantar (como é hábito destas empresas) para haver maiores oportunidades de ser atendido é, convenhamos, um expediente chato e abusivo para vender a tal aldrabice. Saber em que condições laborais se encontram as tais "pobres" pessoas que são profissionalmente "obrigadas" a fazer os tais telefonemas, daria para escrever um tratado da pulhice empresarial em Portugal. Não! Definitivamente, o tal marketing não tem nada de simpático, positivo ou, na perspectiva do cidadão que eu sou, admissível. É esta a minha opinião. E, assim sendo, este tipo de telefonemas é para abater!
Eye of the Tiger: Aconteceu-me isto: telefonaram-me a dizer que tinha ganho um prémio e que teria de ir a Leiria para o levantar. Respondi: está bem, olhe, mande-me um táxi para me vir buscar, pode ser?
Resposta do outro lado: Vá à Mer--!!!
