Com todo o rigor jornalístico a que nos tem habituado, o Inépcia traz a lume uma notícia escaldante:
"Manuel Alegre, candidato à liderança do Partido Socialista, considera que o melhor método para escolher o novo secretário-geral seria por intermédio de um despique de rimas à moda antiga em que cada um dos candidatos teria de dar provas da sua flexibilidade intelectual, dotes de retórica e criatividade, não se limitando a falar dos seus planos para conduzir o PS ao poder em discursos inflamados feitos a pensar na comunicação social.
“Era assim que escolhíamos a direcção da Associação de Estudantes nos bons velhos tempos de Coimbra,” recorda o poeta-deputado, “Uma vez ou duas foi com um concurso de escarretas e lembro-me que noutra altura escolhemos a direcção por ordem decrescente de comprimento de pilas mas isso foram excentricidades próprias da juventude. E ainda me lembro de quando apanhámos uma bebedeira monumental e elegemos uma mula. Deviam ter visto a cara do reitor...”
“Era assim que escolhíamos a direcção da Associação de Estudantes nos bons velhos tempos de Coimbra,” recorda o poeta-deputado, “Uma vez ou duas foi com um concurso de escarretas e lembro-me que noutra altura escolhemos a direcção por ordem decrescente de comprimento de pilas mas isso foram excentricidades próprias da juventude. E ainda me lembro de quando apanhámos uma bebedeira monumental e elegemos uma mula. Deviam ter visto a cara do reitor...”
Outro membro do executivo de António Guterres, Paulo Pedroso, rejeita o despique de rimas mas propõe um método alternativo e também ele pouco ortodoxo de escolha do secretário-geral. “E que tal se alugássemos um pavilhão, nos despíssemos todos e jogássemos às escondidas? É uma ideia,” adianta."
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