Neste Blog abordamos as questões mais sérias da sociedade portuguesa. É nessa linha editorial que me questiono se será pertinente um novo referendo. O que acham?!
"O tema mais fracturante da sociedade portuguesa está de volta. Os partidos de esquerda exigem uma vez mais a liberalização do IVB (Interrupção Voluntária do Broche), enquanto a direita defende a manutenção do quadro legislativo actual que criminaliza a prática do "felatio interruptos" pela mulher. Segundo Odete Santos, do PCP, "a mulher tem direito a dispor da sua boca livremente, sendo inaceitável que seja perseguida criminalmente por efectuar uma interrupção voluntária do broche". Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda, vai mais longe, afirmando que "o actual sistema está absolutamente errado, pois nenhuma mulher deve ser coagida a terminar um broche indesejado". Refere ainda este dirigente que o "broche de vão-de-escada é uma realidade degradante da sociedade portuguesa, incompatível com o século XXI."
Por outro lado, diversos grupos pró-broche manifestaram já o seu repúdio pela legalização do "felatio interruptos". De acordo com Tomás Católico da Cunha, presidente da Associação BPS (Broche Para Sempre), "O homem tem um direito inalienável ao broche e este, uma vez começado, não pode de forma alguma ser interrompido". Para o presidente desta associação, "O nascimento do orgasmo masculino é sagrado e tem de ser preservado custe o que custar". A legislação actualmente em vigor permite a interrupção voluntária do broche em três casos: violação da mulher, engasganço durante o acto e má formação manifesta do broche."
(por Victor Lazlo do Frangos para Fora: um Aviário à vossa disposição!)
Por outro lado, diversos grupos pró-broche manifestaram já o seu repúdio pela legalização do "felatio interruptos". De acordo com Tomás Católico da Cunha, presidente da Associação BPS (Broche Para Sempre), "O homem tem um direito inalienável ao broche e este, uma vez começado, não pode de forma alguma ser interrompido". Para o presidente desta associação, "O nascimento do orgasmo masculino é sagrado e tem de ser preservado custe o que custar". A legislação actualmente em vigor permite a interrupção voluntária do broche em três casos: violação da mulher, engasganço durante o acto e má formação manifesta do broche."
(por Victor Lazlo do Frangos para Fora: um Aviário à vossa disposição!)
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