"O colégio arbitral nomeado para decidir
sobre a determinação de serviços mínimos na greve dos professores do dia
17 comunicou hoje à Federação Nacional de Educação ter decidido pela
negativa, disse ao Expresso o secretário-geral da FNE.
O colégio arbitral entende que, apesar dos transtornos
que esta greve provoca, estes não são irreparáveis. E propõe que os
exames sejam agendados para dia 20 de junho, segundo João Dias da Silva.
"Esta decisão vem ao encontro dos direitos dos trabalhadores e do direito à greve", acrescentou o líder sindicalista.
Para o dia 17, estavam marcados para as 9h30 os exames
de Português, nos quais estavam inscritos 75 mil alunos, para a tarde
os de Latim, com muito menos inscritos."
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