Gesto Bonito - Obrigada
Artistas lançam manifesto de apoio à greve dos professores
"É preciso libertar a escola pública do sequestro imposto pelo governo e
pela troika", afirmam as 25 figuras da cultura portuguesa que lançaram o
manifesto "Obrigado professores", em apoio à greve contra os cortes e
despedimentos na Educação.
Os artistas acrescentam que "baixar os braços é pactuar com a degradação
da escola" e apontam a melhor razão para esta greve dos professores:
"querem devolver as asas aos seus alunos que o governo entretanto
roubou". "Aos professores dizemos 'obrigado!' por defenderem um direito
que é de todos", conclui o manifesto subscrito por:
António Pinho Vargas, Compositor
Bruno Cabral, Realizador
Camilo Azevedo, Realizador, RTP
Carlos Mendes, Músico
David Bonneville, Cineasta
Eurico Carrapatoso, Compositor
Hélia Correia, Escritora
Leonel Moura, Artista plástico
Luís Varatojo, Músico, A Naifa
Luísa Ortigoso, Actriz
Jacinto Lucas Pires, Escritor
Joana Manuel, Actriz
João Salaviza, Cineasta
José Luís Peixoto, Escritor
José Mário Branco, Músico
José Vítor Malheiros, Jornalista
Marta Lança, Editora e produtora
Messias, Músico, Mercado Negro
Nuno Artur Silva, Autor e produtor
Pedro Pinho, Cineasta
Rui Vieira Nery, Musicólogo
Raquel Freire, Cineasta
Sérgio Godinho, Músico
Valter Vinagre, Fotógrafo.
Zé Pedro, Músico, Xutos e Pontapés.
1 comentário:
Blogotinha, considerando que ainda há muitos professores que estão, quais parasitas, à espera que os restantes trabalhem por e para eles, é muito bom saber que alguém que não vive o dia a dia da escola, nem os seus problemas nos apoiam. Na minha escola há meia dúzia e, são mesmo meia dúzia que não só choram lágrimas de crocodilo pelos alunos como têm instalado um ambiente de cortar à faca, sempre a provocar os colegas. Pergunta-me: são professores que estão já no topo da carreira e os primeiros na lista do seu grupo disciplinar? Ridiculamente não! São mesmo os últimos do seu grupo, em risco de horário zero e uma é mesmo contratada! Triste!São os parasitas da profissão. Esperam que os outros consigam para também lucrarem sem fazer força. Mas, se ao menos se limitassem a ficarem caladas...
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