Aumenta o número de apoios e a pressão internacional sobre o governo
português para que recue na sua pretensão de tomar medidas que levarão a
uma cada vez maior precariedade de emprego, ao desemprego e à
mobilidade especial de milhares de professores e educadores, ao aumento
do horário de trabalho e à redução dos seus vencimentos.
Uma solidariedade que vem demonstrar que os docentes portugueses
estão a desenvolver uma luta justa e necessária, em defesa da sua
profissão, das suas vidas e da escola pública.
SINPROF
SUATEA (Astúrias)
SAAEMG (Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Estado de Minas Gerais)
CSQ (Quebéque, Canadá)
CONTEE (Brasil)
Federação Mundial dos Trabalhadores Científicos
Israel Teachers Union
Opetusalan Ammattijarjestio OAJ (Finlândia)
União dos Professores do Ensino Secundário de Chipre
União Nacional de Professores (Reino Unido)
1 comentário:
isto significa que as politicas que por aqui se querem implementar, ou já falharam nesses países, ou então também houve tentativas no mesmo sentido e houve arrepio. Vamos ver!
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