"- O Ministério diz ter suspendido a TLEBS mas não a experiência pedagógica TLEBS. Pergunta: a "experiência", a partir de agora, versa sobre o quê? Batatas, cebolas? A Petição pede o fim da experiência.
- Em Janeiro de 2007, um governo português, democraticamente eleito, escuda-se numa lei fascista, assinada por Salazar e Thomaz em 1967 (o DL 47 587 de 10-3-67), para dizer que não necessita de pedir autorização aos pais para introduzir conteúdos experimentais - como a TLEBS - na Escolaridade Obrigatória;
- A senhora Ministra da Educação tem poder discricionário absoluto para fazer as experiências pedagógicas que entender com os nossos filhos, incluindo as que implicam o ensino de conteúdos não validados científica e pedagogicamente, sem que sejamos tidos ou achados, à boa maneira do "Anterior Regime".
- Os programas de português estão ilegais desde que entraram em vigor - 2003 - por falta de publicação em Diário da República do respectivo despacho de homologação. Até ver, os programas não estão homologados, logo não podem ser ministrados nas escolas.
- 2007 e 2008 serão anos de revisão. Os nossos filhos têm de continuar a servir de cobaias e a "patinar" em jargões linguísticos não validados, até que se faça luz nas mentes iluminadas dos que atiraram com a TLEBS para as escolas, a título experimental. Prevêem-se resultados absolutamente extraordinários, lá para 2009... Prevê-se que as gerações pós-"experiência pedagógica" atinjam níveis de conhecimentos e resultados a Português nunca antes imaginados. Até lá, esta geração, a dos nossos filhos, é para "queimar";
- A TLEBS, como qualquer conteúdo experimental no Ensino Básico e Secundário, levanta-me sérias dúvidas quanto à sua constitucionalidade. Direitos consagrados na Constituição podem estar a ser violados, nomeadamente no tocante à igualdade de oportunidades na aprendizagem: estas crianças têm o direito a terem uma educação válida e validada; por outro lado o erro científico na Escolaridade Obrigatória é, no meu entender, inconstitucional e a TLEBS tem erros científicos, já provados pelo Professor Catedrático João Andrade Peres"
- Em Janeiro de 2007, um governo português, democraticamente eleito, escuda-se numa lei fascista, assinada por Salazar e Thomaz em 1967 (o DL 47 587 de 10-3-67), para dizer que não necessita de pedir autorização aos pais para introduzir conteúdos experimentais - como a TLEBS - na Escolaridade Obrigatória;
- A senhora Ministra da Educação tem poder discricionário absoluto para fazer as experiências pedagógicas que entender com os nossos filhos, incluindo as que implicam o ensino de conteúdos não validados científica e pedagogicamente, sem que sejamos tidos ou achados, à boa maneira do "Anterior Regime".
- Os programas de português estão ilegais desde que entraram em vigor - 2003 - por falta de publicação em Diário da República do respectivo despacho de homologação. Até ver, os programas não estão homologados, logo não podem ser ministrados nas escolas.
- 2007 e 2008 serão anos de revisão. Os nossos filhos têm de continuar a servir de cobaias e a "patinar" em jargões linguísticos não validados, até que se faça luz nas mentes iluminadas dos que atiraram com a TLEBS para as escolas, a título experimental. Prevêem-se resultados absolutamente extraordinários, lá para 2009... Prevê-se que as gerações pós-"experiência pedagógica" atinjam níveis de conhecimentos e resultados a Português nunca antes imaginados. Até lá, esta geração, a dos nossos filhos, é para "queimar";
- A TLEBS, como qualquer conteúdo experimental no Ensino Básico e Secundário, levanta-me sérias dúvidas quanto à sua constitucionalidade. Direitos consagrados na Constituição podem estar a ser violados, nomeadamente no tocante à igualdade de oportunidades na aprendizagem: estas crianças têm o direito a terem uma educação válida e validada; por outro lado o erro científico na Escolaridade Obrigatória é, no meu entender, inconstitucional e a TLEBS tem erros científicos, já provados pelo Professor Catedrático João Andrade Peres"
Outros banners estão disponíveis também no blog Os Dedos de José Nunes, o 1.º subscritor da Petição Contra a TLEBS.
Esta vai a ser a semana decisiva para a Petição.
A petição regista já 4681 assinaturas.
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