Em Janeiro sobe ao outeiro. Se vires verdejar, põe-te a cantar; se vires o Cavaco manda-o lixar.
Cavaco a rir em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão. Parvo que vota em Cavaco, tem cinco anos de aflição.
Gaivotas em terra ... tempestade no mar. Cavaco em Belém... povinho a penar.
Há mar e mar, há ir e voltar. Só vota Cavaco quem se quer afogar.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado. Cavaco empossado, povinho "entalado"
Boda molhada, boda abençoada; Cavaco eleito, pesadelo perfeito.
Casa roubada, trancas na porta; Cavaco Presidente, Portugal indigente.
Com Cavacos e bolos se enganam os tolos.
(recebido por email)
Cavaco a rir em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão. Parvo que vota em Cavaco, tem cinco anos de aflição.
Gaivotas em terra ... tempestade no mar. Cavaco em Belém... povinho a penar.
Há mar e mar, há ir e voltar. Só vota Cavaco quem se quer afogar.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado. Cavaco empossado, povinho "entalado"
Boda molhada, boda abençoada; Cavaco eleito, pesadelo perfeito.
Casa roubada, trancas na porta; Cavaco Presidente, Portugal indigente.
Com Cavacos e bolos se enganam os tolos.
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