Eis um excerto do genial poema Como odeio Banaidades:
"E como eu odeio sacanas!
Aqueles de falas mansas e que parecem uns santos,
E dão a roupa toda e ficam em pêlo,
Pelos outros.
E em casa vão ao pêlo às mulheres
E deixam-nas:
Negras de pancada,
Negras de dor,
Negras de pavor.
Ah …Se eu pudesse dava um tiro nos cornos desses sacanas!
E a outros:
Aos abusadores, aos ladrões de inocências,aos que roubam infâncias e semeiam pesadelos.
A esses, castrava-os!
Aos do passado, aos do presente, aos do futuro.
Já que a justiça não castra senão a esperança de justiça!
…
Eu, que sou mais banal e vulgar, que a mais banal das mulheres.
Eu, que por fora ninguém distingue, ou olha duas vezes ao passar.
Odeio banalidades!"
Da autoria da Encandescente-minha-talentosa-amiga-correspondente-exclusiva
deste Blog-e-cada-vez-mais-famosa-e-que-já-publicou-três-livros.
"E como eu odeio sacanas!
Aqueles de falas mansas e que parecem uns santos,
E dão a roupa toda e ficam em pêlo,
Pelos outros.
E em casa vão ao pêlo às mulheres
E deixam-nas:
Negras de pancada,
Negras de dor,
Negras de pavor.
Ah …Se eu pudesse dava um tiro nos cornos desses sacanas!
E a outros:
Aos abusadores, aos ladrões de inocências,aos que roubam infâncias e semeiam pesadelos.
A esses, castrava-os!
Aos do passado, aos do presente, aos do futuro.
Já que a justiça não castra senão a esperança de justiça!
…
Eu, que sou mais banal e vulgar, que a mais banal das mulheres.
Eu, que por fora ninguém distingue, ou olha duas vezes ao passar.
Odeio banalidades!"
Da autoria da Encandescente-minha-talentosa-amiga-correspondente-exclusiva
deste Blog-e-cada-vez-mais-famosa-e-que-já-publicou-três-livros.
Sem comentários:
Enviar um comentário