Na China, terra onde os cães e os escorpiões vão para a panela, o restaurante da moda em Pequim é o Guo-li-Zhuang, restaurante especializado numa bizarra iguaria: pénis de animais variados preparados de diferentes formas.Há uma grande variedade: pénis de burros, bois, focas, cães, etc.. Boa parte dos clientes são senhores de meia-idade em busca de vigor sexual.
Para os mais curiosos, o local oferece o "hotpot", um "prato misto" com seis tipos de pénis e quatro variedades de testículos. A especialidade mais cara, o pénis de foca do Canadá, só é preparado mediante marcação prévia e custa 220 libras.
(News Telegraph)
(News Telegraph)
Será que os homens-clientes não têm receio que o stock acabe e que sejam convidados à força a contribuir para a refeição??! Uiiii... o mê Goto é que não mete lá os pés... nem os pés, nem o....
A São F. diz que "em Alvaiázere servem, em alguns sítios (não sei se ainda se faz) "colhões de porcos", leste bem, testículos de porcos capados. Sei-o de fonte segura...
A conselho da vizinhança que parecia perceber daquilo e que dizia que a carne de porco capado era mais saborosa, e que não custava nada para o animal, era só chamar o "capador", os meus pais mandaram capar um desses bichos em vista à matança à moda da minha terra (digo-te já que a profissão de "capador" é do pior que vi até hoje, aquilo é feito a sangue frio, nunca mais os meus pais repetiram a "graça", nem me quero lembrar do animal deitado no chão a gemer com dores e o gajo a deitar-lhe álcool nas feridas! Nem me lembro se chegamos a comer o animal.).
Depois de extraídos, estavam num balde, uma vizinha perguntou-nos se os íamos comer. Minha mãe ficou atónita, o animal continuava vivo e a gente ia comer uma parte do corpo dele, ainda por cima aquela, até me arrepio. Não me lembro se chegou a dar-lhos, mas na altura essa vizinha, que já morreu há uns anos, coitada, informou-nos que se vendiam no restaurante dos Cabaços a bom preço (em escudos, mas já não me lembro quanto).
Eu sou da Guarda. Matamos os animais inteiros e não comemos essas partes."
A conselho da vizinhança que parecia perceber daquilo e que dizia que a carne de porco capado era mais saborosa, e que não custava nada para o animal, era só chamar o "capador", os meus pais mandaram capar um desses bichos em vista à matança à moda da minha terra (digo-te já que a profissão de "capador" é do pior que vi até hoje, aquilo é feito a sangue frio, nunca mais os meus pais repetiram a "graça", nem me quero lembrar do animal deitado no chão a gemer com dores e o gajo a deitar-lhe álcool nas feridas! Nem me lembro se chegamos a comer o animal.).
Depois de extraídos, estavam num balde, uma vizinha perguntou-nos se os íamos comer. Minha mãe ficou atónita, o animal continuava vivo e a gente ia comer uma parte do corpo dele, ainda por cima aquela, até me arrepio. Não me lembro se chegou a dar-lhos, mas na altura essa vizinha, que já morreu há uns anos, coitada, informou-nos que se vendiam no restaurante dos Cabaços a bom preço (em escudos, mas já não me lembro quanto).
Eu sou da Guarda. Matamos os animais inteiros e não comemos essas partes."
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