Um testemunho fotográfico arrepiante e repleto de emoções que nos mostra os últimos dias de vida de um menino de 10 anos que padecia de cancro.
A mãe revelou o seu amor incondicional.
Verdadeiramente emocionante e com lágrimas garantidas.
Este documento fotográfico ganhou o Prémio Pulitzer 2007.
Um anónimo comentou:
"qual é a mãe que permite a publicação de fotos do filho moribundo? com que fim? com que objectivo? Acho só a exploração do sofrimento...patético!"
E logo Carlos C. replicou tão bem que subscrevo inteiramente as suas palavras:
"Ao contrário do comentário que qualifica de patético a exploração do sofrimento, considero que foi exemplar o que esta mãe fez, ao sublimar o seu (dela) sofrimento para dar um resto de vida o melhor possivel ao filho, e pode servir de amparo a todos os pais e mães que tendo filhos com cancro em situações de pouca ou nenhuma esperança de vida, para que possam esses pais arranjem forças para acompanhar e dar o pouco que podem em pouco tempo para que a criança seja feliz, como exemplo vejam a vontade conduzir do rapaz e o que a mãe faz para lhe dar esse prazer.
Há pais e pais e não há uma fórmula mágica para enfrentar a doença de um filho.
No cancro pode-se aplicar o ditado "Só quem está no convento é que sabe o que lá vai dentro" e não por falta de amor que alguns pais vão até ao fim com um sorriso quando estão com o filho doente, ou dito ao contrário não é por terem muito amor que alguns pais não conseguem fingir junto dos filhos e demonstram tristeza e péssimismo.
Pelo exemplo que pode ser para todos nós, obrigado Gotinha pelo post."
"Ao contrário do comentário que qualifica de patético a exploração do sofrimento, considero que foi exemplar o que esta mãe fez, ao sublimar o seu (dela) sofrimento para dar um resto de vida o melhor possivel ao filho, e pode servir de amparo a todos os pais e mães que tendo filhos com cancro em situações de pouca ou nenhuma esperança de vida, para que possam esses pais arranjem forças para acompanhar e dar o pouco que podem em pouco tempo para que a criança seja feliz, como exemplo vejam a vontade conduzir do rapaz e o que a mãe faz para lhe dar esse prazer.
Há pais e pais e não há uma fórmula mágica para enfrentar a doença de um filho.
No cancro pode-se aplicar o ditado "Só quem está no convento é que sabe o que lá vai dentro" e não por falta de amor que alguns pais vão até ao fim com um sorriso quando estão com o filho doente, ou dito ao contrário não é por terem muito amor que alguns pais não conseguem fingir junto dos filhos e demonstram tristeza e péssimismo.
Pelo exemplo que pode ser para todos nós, obrigado Gotinha pelo post."
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