Os olhos.
Os dois imóveis olhando-se.
A intensidade física do olhar.
Um olhar fazer amor.
Os olhos absorvendo a pele.
Olhos que são mãos, boca.
Ele estendeu a mão tocou-lhe o peito. Colocou-a exactamente no centro do peito dela.
Ela estendeu a mão copiou o gesto.
As mãos tocaram os corpos exactamente ao mesmo tempo.
Exactamente da mesma maneira.
Nenhuma palavra era necessária.
Qualquer diálogo seria supérfluo.
Os corpos, os olhos, as mãos falavam.
Aproximaram-se. A pele tocou a pele.
Ele baixou-se um pouco.
Penetrou-a.
Ela trepou no corpo dele. Fundiram-se.
Corpo no corpo.
Pele e corpo um do outro.
Com a boca colada na boca dele soltou a voz.
E na língua dele falou o nome.
Chamou-o.
E o nome dele era amor que só ela respirava assim.
Autoria da correspondente exclusiva do Erotismo na Cidade: a Encandescente. (Não estiveste ontem no jantar mas foste lembrada!!!)
Imagem via ArtErotika
Os dois imóveis olhando-se.
A intensidade física do olhar.
Um olhar fazer amor.
Os olhos absorvendo a pele.
Olhos que são mãos, boca.
Ele estendeu a mão tocou-lhe o peito. Colocou-a exactamente no centro do peito dela.
Ela estendeu a mão copiou o gesto.
As mãos tocaram os corpos exactamente ao mesmo tempo.
Exactamente da mesma maneira.
Nenhuma palavra era necessária.
Qualquer diálogo seria supérfluo.
Os corpos, os olhos, as mãos falavam.
Aproximaram-se. A pele tocou a pele.
Ele baixou-se um pouco.
Penetrou-a.
Ela trepou no corpo dele. Fundiram-se.
Corpo no corpo.
Pele e corpo um do outro.
Com a boca colada na boca dele soltou a voz.
E na língua dele falou o nome.
Chamou-o.
E o nome dele era amor que só ela respirava assim.
Autoria da correspondente exclusiva do Erotismo na Cidade: a Encandescente. (Não estiveste ontem no jantar mas foste lembrada!!!)
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