(...)Os educadores e professores como profissionais qualificados e com uma
carreira minimamente atractiva são dispensáveis, em troca de uma
mão-de-obra obediente, atemorizada e com escassa ou nula segurança
laboral.
O objectivo do concurso que se avizinha não é, neste
contexto, suprir as necessidades das escolas mas consolidar a
precarização docente e a redução, a breve prazo, dos quadros para dois
terços do que já foi.
O resto… enfim… o resto é nevoeiro, ao serviço da domesticação e
empobrecimento do grupo profissional qualificado mais numeroso do país e
no âmbito dos funcionários do Estado.
por Paulo Guinote
2 comentários:
Ignóbil! Indecoroso!
Para quando outros 200 mil professores na rua a pedir a saída do ministro e do governo?!
Lamentável não (voltar a) acontecer...
E... qual é a novidade?...
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