sexta-feira, setembro 15

Leituras

"No dia seguinte ninguém morre."
Acabei de ler "As Intermitências da Morte". Que saudades eu tinha de ler um Saramago. A história reflecte sobre a vida e a morte, a ambição, o ódio a dor da perda e o amor. Lindo.
E logo a seguir li "O Jardineiro do Rei" de Frédéric Richaud. Tinha-me sido muito bem recomendado mas achei-o muito pão sem sal. Não deixa marcas nem vestígios na minh' alma.
Hoje fui à livraria perguntar por outros livros de Carlos Ruiz Zafón, autor da rara pérola "A Sombra do Vento" e quase saí de lá em pranto quando me informaram que não tem mais nenhum livro traduzido em português. Só me resta ler as 18 revistas do Expresso que tenho na mesinha de cabeceira.

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