A propósito de um post que publiquei no sábado com a constituição do futuro Governo, terminei comentando:
"Só duas mulheres??!... bem.. podia ser pior..."
O Naked Sniper comentou:
"Colocar a questão nesses termos é muito redutor. Se me dissessem, por exemplo, que para o ministério A ou B, seria muito mais adequada a Sra. Y ou Z do que o Sr. X que foi escolhido, aí tudo bem. Agora reclamar apenas da frieza dos números parece-me imprudente e injusto. Eu quero governantes competentes. Se são homens ou mulheres é indiferente."
"Só duas mulheres??!... bem.. podia ser pior..."
O Naked Sniper comentou:
"Colocar a questão nesses termos é muito redutor. Se me dissessem, por exemplo, que para o ministério A ou B, seria muito mais adequada a Sra. Y ou Z do que o Sr. X que foi escolhido, aí tudo bem. Agora reclamar apenas da frieza dos números parece-me imprudente e injusto. Eu quero governantes competentes. Se são homens ou mulheres é indiferente."
O meu comentário teve apenas a ver com o facto de só se terem encontrado duas mulheres suficientemente competentes para ocupar estes cargos. Será que não havia mais??! Será que não há mais mulheres competentes??!
O meu comentário nada tem a ver com quotas. Não acredito nas quotas pela sua natureza redutora e sectária. Acredito no valor das pessoas. Acredito na competência de indivíduos que não têm que se encostar às quotas para poderem emergir no panorama profissional.
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