quinta-feira, novembro 25

Querido Pai Natal - Parte 2

yum yum yum... que Pais Natal tão apetitosos...chlépE por falar na minha mãe, neste Natal queria que ela tivesse uma prenda muito bonita... pelo que percebi, ela precisa muito de uma padaria mesmo aqui à porta do prédio, porque há mais de um mês que não vê o padeiro pelo menos foi isso que ela contou no outro dia, quando estava ao telemóvel com um amiguinho que se chama Robertão. Realmente, a minha mãezinha deve ter muita fome, porque depois começou a dizer ao amiguinho que lhe vai morder o cacete e, a seguir, vai pô-lo a aquecer na fornalha dela até ele ficar grande... o que acho esquisito, porque eu aprendi na escola que, sem fermento o cacete não cresce!

Quanto ao meu pai, a prenda dele é uma daquelas máquinas que vendem Tabaco nos cafés... é para ter cá em casa porque sempre que o meu pai sai à Noite para comprar tabaco só volta no dia seguinte. Quando chega a casa diz que correu os cafés todos da zona e só conseguiu encontrar a marca de cigarros que ele fuma em Bragança, na boite A Bruxa. É engraçado! A minha mãe diz que ele vai a Bragança à procura da brasileira, mas que eu saiba isso não é uma marca de cigarros ... é uma marca de café! Depois a minha mãe começa a falar em marcas de batom na camisa e aí é que eu fico sem perceber nada! Olha, mas se não arranjares a máquina, tenta ao menos passar pelo Ribatejo e trazer um par de cornos. Pelo menos a minha mãe está sempre a dizer que era disso que ele precisava.

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