terça-feira, julho 27

Dossier: Figuras Públicas Portuguesas na Cama
"O
Inépcia contactou Veronica Franco, uma call-girl de Beverly Hills, mostrámos-lhe fotografias de celebridades portuguesas sem explicar quem eram e pedimos que usasse a sua experiência profissional para traçar um perfil sexual de cada uma. Os resultados foram no mínimo surpreendentes. "

Paulo Portas: Cliente do tipo “entra e sai.” Gostaria de começar com um abraço em pelota seguido de um broche rápido e talvez uma queca de dois minutos. Não ficaria a noite inteira por que se sentiria culpado logo a seguir ao orgasmo e com a paranóia de que alguém o tivesse visto entrar na casa de uma call-girl.


Santana Lopes: Este é dos que gosta de regatear. Tenta pagar o menos possível, pedindo o desconto de “Cliente Habitual” antes do primeiro encontro. Testaria os limites da rapariga, pedindo-lhe coisas que não estivesse confortável para fazer como broches sem camisa, beijos com língua e insistiria em ir-lhe lá abaixo. Quer fazer render o dinheiro ao máximo.
 
Manuela Ferreira Leite: Gosta de se vestir como professora cruel ou madre superiora que aplica castigos corporais à sua aluna preferida. Exigiria que a acompanhante se vestisse de rapariguinha de escola com uma saia xadrez curta e blusa branca, com meias brancas pelo tornozelo e sapatos de cabedal preto. Pediria à “aluna” para levantar a saia e puxar-lhe-ia as cuecas para baixo para a espancar com uma palmatória até ficar com o traseiro vermelho como um tomate.

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