quinta-feira, maio 13

Concurso de Professores – Discussão Acesa (Parte 6)
Félix: Cara Margarida, Quando refiro-me a "achega" que não existe... não existe para mim... ou seja no sentido figurado... ou seja não levo em conta achegas em jeito de palpites.. aceito sim comentarios construtivos e demais valia.... Existe no dicionario.. Espero que tenha isso em consideração matrix e já agora que não entre por esse tipo de conversa´"cromo"

Cara Orca, Se existe esse conceito custo/beneficio e como diz "para qualquer prostituta", não vejo o que é que uma prostituta tem diferente de outras profissões ou opções de vida. Refere-se a isso como se fosse alguma coisa de nivel inferior....é de certeza é umas das profissoes mais antigas do mundo... há q

Caro Fin, Como parece que é o unico aqui, que discute o assunto ou ao menos confrontam se as ideias, ao invés de quem refere-se a prostituição como alguma profissao menor, e esquece-se talvez da prostituição mental, apenas queria dizer o seguinte:
Não sei se efectivamente os alunos recorrem as explicações porque têm poucas aulas.. acho que ate o sistema de ensino em portugal tem mais carga horária ou entao mais lixo, mas tb poderá ser pela qualidade de ensino, pelos metodos dos professores, pela educação dos pais etc etc Nem sei se é viavel para já, conseguir se esse rácio de professores/ x alunos ou se será daqui alguns anos. O que sei é que cada vez há menos alunos e menos população jovem. E como diz ..não é coisa que se faça nas proximas eleições..ou não terá sido mais um adiar de reformas estruturais por falta de coragem politica? Parece que só agora é que anda-se á caça da recolha de riqueza, para uma melhor distribuição futura....na educação, na saude, etc etc

Jorge Costa: achega s. f., acréscimo, aditamento; ajuda, auxílio, socorro, protecção;
Agric., amontoa; fam., pequeno lucro;(no pl. ) materiais para qualquer construção; (no pl. ) apontamentos.

Sá Nunes: já agora osenhor min vai promover um inquérito externo, mas já vai adiantando as razões dos erros que, segundo ele, são informáticas... é claro, como já sabe as razões quer apenas ter um aval de especialistas. Só que o problema, ainda que tendo origem técnica, é claramente político. Recorde-se que o Estado, ou seja, os contribuintes pagaram 600 000 euros por este concurso infalível e que ninguém no ME "reparou" que 40 000 excluídos só por engano, ou se dignou a pegar em meia dúzia de boletins e a testar a regularidade dos dados. Há incompetência técnica mas há também uma grande irresponsabilidade política... excusa, por isso, o ministro de assobiar para o lado como se nada tivesse a ver com o assunto. (Ah, já agora, o ministro e o seu inimigo de estimação que ocupa a Secretaria de Estado da Adm. Educativa...rsrsrsrsr).

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