Contra os Telefonemas Marados e Publicidade Manhosa - 1.ª Campanha Nacional
Estimulada pelas ideias geniais de Jorge Costa e de Tiko Woods, lanço agora e aqui este Movimento Nacional. Conto com todos vós para espalhar a palavra, para a semear nos vossos Blogs, para a publicar nos vossos jornais de aldeia, para a gritar bem alto aos sete ventos ou simplesmente para a disseminar através de mail ou até para a gritar bem alto atrás da Manuela Moura Guedes qual Emplastro atrás de um qualquer jornalista desportivo engravatado.
Assim, iremos agir em duas frentes:
1.º Publicidade Manhosa: devolver os envelopes-resposta cheios do que eles mandam. Não percam tempo e leiam dois testemunhos reais de vítimas que souberam dar a volta por cima e superar este problema.
“Não sei que não sei que mais... "responda já nos próximos 7 dias"... e eu tunga, ponho tudo dentro do envelope resposta, mas é que ponho tudo mesmo, fica o envelope gordo comó catano..mas aquela porra lá vai. Quero lá saber. Aquilo é papel dos senhores.. e eu não quero que eles fiquem prejudicados. Vai tudo de volta...” (Jorge Costa)

“Aos envelopes, se tenho tempo, troco a papelada de uns para outros e depois devolvo. É muito mais interessante, pois assim trocam informação entre eles. Não esquecer, nunca, de retirar a parte que tem o nosso nome e endereço!!!” (Tiko Woods)

2.º Telefonemas Marados: a adopção de estratégias pode variar mas o objectivo será sempre intimidar a pessoa que nos ligou a desligar o telefone por receio de um ataque de boa disposição. Eis o testemunho verídico, real, a cores e em tempo real de duas vítimas
“Quando perguntam se temos disponibilidade para responder a um questionário ou o que seja , eu interrompo e digo (com voz meiguinha): "Desculpe mas não percebo como está a falar comigo. Eu não tenho telefone aqui em casa!" Seguem-se uns bons segundos de silêncio e normalmente pedem desculpa e desligam. Só uma me perguntou, passado um bom pedaço de onde estava eu a falar. E eu respondi que falava do Cemitério dos Prazeres. A resposta foi gloriosa " ai credo, Deus me valha" e ... plim” (Tiko Woods)

“Durante o ano passado, e só pode ser por engano ou azar, ligavam-me aquelas raparigas o telemarketing. Comecei a atender o telefone com um: «DGCI de Lisboa e Vale do Tejo, Bom Dia!» Quando isto não as desarmava de imediato, perguntava: «Como disse que se chama a empresa? Deixe-me aceder ao nosso directório... Ora... Lavex... Espere lá minha Sra., essa empresa não declarou nada nos últimos cinco anos!” (Adamastor)

Repto: preciso de um voluntário-artista para criar o nosso cartaz de campanha. Há por aí alguma alma abnegada?!