terça-feira, novembro 25

Literatura de Casa de Banho -“ Parte II (final)
Eis o resultado de uma apurada pesquisa por entre as Casas de Banho públicas não localizadas.

Cagar é uma ARTE
e não uma ciência imunda
o cagalhão bate na água
e a água bate na bunda.

Os meus amigos sabem o que é um peido...
é um arroto que não apanhou o elevador.

Quando fores ao cagatório e puxares a dura massa
poderás dizer a quem passa e às almas do purgatório
tudo pode acontecer, tudo pode suceder
o papel romper e o dedo no cú meter.

Some ppl come here to shit and stink
I come here to sit and think.

Há quem diga que cagar não custa
porque nunca cagou aos molhos
porque quando o cagalhão é grosso
até as lágrimas vem aos olhos.

Quem aqui vier cagar
É favor trazer papel
Não faça da merda tinta
E dos dedos pincel.

Neste lugar solitário
Onde a vaidade se acaba
Todo o cobarde faz força
Todo o valente se caga

Puxei o autoclismo
O cagalhão estremeceu
Deu 2 voltas à pista
Cumprimentou-me e desceu.

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