sábado, outubro 31
sexta-feira, outubro 30
Leituras
The Giver - O Mensageiro
Livro III de Lois Lowry
Sinopse:
Seis anos antes, Matty chegou à Povoação. Era um menino rude e astuto.
Mas, desde então, tornou-se um jovem honrado sob a tutela de Visionário,
um cego que deve o seu nome a uma extraordinária percepção. Agora,
Matty aguarda que lhe dêem o seu nome verdadeiro, e Mensageiro é o nome
pelo qual anseia.
domingo, outubro 25
Swatch & Joana Vasconcelos
Joana Vasconcelos desenha relógio para a Swatch.
É a primeira vez que um artista português colabora com a reconhecida marca de relógios.
Chama-se "Lookeasy" , a bracelete é de borracha preta e o mostrador de filigrana. A artista quis deixar uma marca portuguesa no universo da Swatch. A filigrana é criada por dois artesãos do norte do país, que depois é incorporada, à mão, no mecanismo do relógio pelos especialistas da marca. Por isso, todos os relógios "Lookeasy" serão únicos.
O modelo desenhado por Joana Vasconcelos tem uma edição limitada a 999 exemplares, que vão custar 265 euros.
via JN
via JN
Orgulho Nacional!
sábado, outubro 10
Unhas a Voar / My nails fly away - As minhas Unhas
Quando as férias terminam e temos que regressar ao trabalho,
a nossa cabeça só tem vontade de voar para longe... para muito longe!!
When summer ends and we have to go back to work... what do you want to do?!
Just fly away!
quarta-feira, outubro 7
terça-feira, outubro 6
Unhas de Verão / Summer Nails - As minhas Unhas
Em dias de chuva sabe bem relembrar o Verão... sol, palmeiras, mar e muitos peixinhos.
Summer nails: sun, palm trees, sea and many many cute and colourful fish
domingo, outubro 4
Há Música na Cidade (de Leiria)
Estivemos lá!
Participámos nesta grandiosa iniciativa do Jornal de Leiria !
Participámos nesta grandiosa iniciativa do Jornal de Leiria !
Villa Portela
O palacete como fundo conferiu uma mística diferente à nossa apresentação!
Partilho, ainda, o que Alexandra Azambuja escreveu sobre o Há Música na Cidade:
"Imaginem uma cidade que respira música pelas pedras da calçada, pelas esquinas improváveis, pelos edifícios abandonados.
Imaginem uma cidade transfigurada, aberta às pessoas, fechada aos carros, toda palco, toda gente, toda sons, toda surpresas.
Imaginem uma cidade em que os prédios abandonados, fechados, proibidos,
esquecidos, de repente viram lugares de música e lugares de teatro e
exposições e performances e em que tudo parece um Natal em Outubro.
Imaginem que numa cidade conhecida pelo seu parque automóvel e poder de
compra, de repente os carros não interessam para nada e tudo é grátis.
Imaginem uma cidade onde as capelinhas isolam as pessoas, de repente
cheia de voluntários que vestem a camisola - em sentido figurado e em
sentido literal - e tornam possível uma organização em que mais de 1000
artistas e 150 espectáculos em dois dias pasmam os muitos milhares de
pessoas que deambulam felizes por Leiria...
Imaginem que tudo
isto é feito por um Jornal Regional que abre a cidade à nova música, à
música clássica, à música alternativa, e que o faz sem pompa nem
circunstância fazendo pela Arte e por Leiria aquilo que mais nada nem
ninguém faz: colocando uma nos braços do outro assim tão simplesmente
como quem passeia pela cidade.
E damos connosco pasmados a ouvir
uma banda que nem sabíamos existir, a tocar Chasing Bukowski em plena
Praça Rodrigues Lobo e esquecemo-nos de para onde íamos, naquele raro
coup de foudre que acontece quando menos esperamos, como o outro, o que
nos sobressalta o coração...
Imaginem que a melhor livraria de
todas empresta o seu lugar de honra - a montra - para que as crianças e
os crescidos passem para o outro lado do espelho ( podemos quase
adivinhar o frasquinho a dizer "bebe-me") e escrevam na montra e
desenhem na montra, a montra do lado de dentro e a montra do lado de
fora, porque a vida é sempre mais que um só lado e uma só perspectiva...
Imaginem a donzela púdica que é Villa Portela - a casa cor-de-rosa onde
muitos leirienses esperam ver um dia Rapunzel nas janelas ou um pequeno
dragão nos jardins - abrir-se finalmente a quem passa numa romaria
infindável para ouvir pequenos músicos e ver o sonho realizado de
transpor os enormes portões monogramados da mais bonita casa leiriense.
Imaginem tudo isto e muito, muito mais.
Tudo isto existe, tudo isto não é triste e tudo isto chama-se Há Música na Cidade."