quinta-feira, março 31
José Gomes Ferreira - entusiasmou-se a sério...
Comentário de José Gomes Ferreira ao aumento do défice e ao corte do rating bancário
ADSE
Estive 47 minutos em espera ao telefone para ser atendida por uma funcionária da ADSE.
Acho que fiquei com uma tendinite de estar tanto tempo a agarrar no auscultador...
terça-feira, março 29
domingo, março 27
"Não se interrompe um processo a meio do ano lectivo”
Hoje a Sr.ª (quase ex-) ministra da educação, afirmou:
“Não se interrompe um processo a meio do ano lectivo”
De facto é sempre mais fácil parecer do que ser. Relembrando…
· Renegociação dos contratos de patrocínio e de associação celebrados com as escolas privadas a meio do ano lectivo.
· Cortes nos vencimentos dos professores a meio do ano lectivo.
· Alunos que a meio do ano lectivo, foram obrigados a mudar de estabelecimento de ensino, uma vez que no inicio do ano lectivo os novos centros escolares ainda não estavam prontos.
· Com o propósito de poupar a verba correspondente a um mês de salário ME decidiu, até 30 de Dezembro, suspender a contratação de professores, tanto por bolsa de recrutamento, como por “oferta de escola”, deixando, a meio do ano lectivo, muitos alunos sem aulas durante 2 semana.
· Cortes salariais de mais de 10% para os professores destacados na Suíça, que com a respectiva rescisão dos seus contratos deixaram milhares de emigrantes, a meio do ano lectivo, sem professor de português.
· Alteração do horário do ensino nocturno, que já com o ano lectivo a decorrer, provocou o encerramento de diversas turmas, deixando centenas de alunos sem aulas.
Num aspecto, dou nota 20 à Sr.ª ministra da educação: conseguiu adquirir todas as competências e habilidades que o Sr.(quase ex-) Primeiro-ministro lhe transmitiu.
via É @ Nossa Escolinha:
E mais uma (excelente) frase da semana
“Não se interrompe um processo a meio do ano lectivo”
De facto é sempre mais fácil parecer do que ser. Relembrando…
· Renegociação dos contratos de patrocínio e de associação celebrados com as escolas privadas a meio do ano lectivo.
· Cortes nos vencimentos dos professores a meio do ano lectivo.
· Alunos que a meio do ano lectivo, foram obrigados a mudar de estabelecimento de ensino, uma vez que no inicio do ano lectivo os novos centros escolares ainda não estavam prontos.
· Com o propósito de poupar a verba correspondente a um mês de salário ME decidiu, até 30 de Dezembro, suspender a contratação de professores, tanto por bolsa de recrutamento, como por “oferta de escola”, deixando, a meio do ano lectivo, muitos alunos sem aulas durante 2 semana.
· Cortes salariais de mais de 10% para os professores destacados na Suíça, que com a respectiva rescisão dos seus contratos deixaram milhares de emigrantes, a meio do ano lectivo, sem professor de português.
· Alteração do horário do ensino nocturno, que já com o ano lectivo a decorrer, provocou o encerramento de diversas turmas, deixando centenas de alunos sem aulas.
Num aspecto, dou nota 20 à Sr.ª ministra da educação: conseguiu adquirir todas as competências e habilidades que o Sr.(quase ex-) Primeiro-ministro lhe transmitiu.
via É @ Nossa Escolinha:
E mais uma (excelente) frase da semana
sábado, março 26
sexta-feira, março 25
quinta-feira, março 24
Detetive Secreto
Ontem o meu rapaz abordou-me:
- Mãe, qual é a Universidade onde se estuda para Detective Secreto?
- Humm... bem, tens que estudar para ser polícia...
- Ah, está bem. Um detective secreto é um polícia secreto!
quarta-feira, março 23
terça-feira, março 22
Brincadeiras
Os meus filhos estão os dois na banheira com copos a fazer ondas. Gritam entusiasmados:
- Cuidado... aí vem Tsunami!!
Nota para memória futura: desligar a televisão durante a hora de jantar.
segunda-feira, março 21
sábado, março 12
Mandona
- Mãe, a mana é mesmo menina.
- Então, porquê?
- Ela pensa que manda em mim e está sempre a dar-me ordens. É porque já está a treinar para ser mãe. Como tu!
- Então, porquê?
- Ela pensa que manda em mim e está sempre a dar-me ordens. É porque já está a treinar para ser mãe. Como tu!
sexta-feira, março 11
Descendentes de quem??!
Era no tempo em que, no palácio das Necessidades, ainda havia ocasião para longas conversas. (mas podia passar-se hoje...). Um jovem diplomata, em diálogo com um colega mais velho, revelava o seu inconformismo. A situação económica do país era complexa, os índices nacionais de crescimento e bem-estar, se bem que em progressão, revelavam uma distância, ainda significativa, face aos dos nossos parceiros. Olhando retrospetivamente, tudo parecia indicar que uma qualquer "sina" nos condenava a esta permanente "décalage". E, contudo, olhando para o nosso passado, Portugal "partira" bem:
- Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental.
O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:
- Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.
- Não descendemos? - Reagiu, perplexo, o jovem diplomata - Então de quem descendemos nós?
- Nós descendemos dos que ficaram por aqui...
- Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental.
O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:
- Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.
- Não descendemos? - Reagiu, perplexo, o jovem diplomata - Então de quem descendemos nós?
- Nós descendemos dos que ficaram por aqui...
terça-feira, março 8
Sinais de Inquietação
"Ernesto Paiva, que desde 1996 coordenava a Equipa de Apoio às Escolas de Coimbra, foi chamado na quinta-feira pela directora regional de Educação do Centro, que, diz, lhe anunciou que estava demitido daquele cargo. Motivo: ter subscrito um abaixo-assinado crítico do actual modelo de avaliação de professores, na qualidade de docente da Escola Secundária Infanta D. Maria. O afastamento e a razão invocada pela DREC estão a provocar a indignação de vários directores de escolas, que admitem tomar uma posição pública sobre o assunto.
Militante socialista, Ernesto Paiva diz estar "magoado e desiludido com a administração", que "ignorou anos de trabalho que ela própria avaliou com a cotação máxima ". "Sei que exercia um cargo de nomeação, mas sempre entendi isso como um factor que aumentava a minha responsabilidade no sentido de aplicar as orientações do Governo e a legislação em vigor de forma eficaz e com rigor técnico, sem olhar a cores partidárias ou a outros interesses que não fossem os da população. Nunca pensei estar impedido de ter uma opinião e de a manifestar", disse ao PÚBLICO.
Ernesto Paiva - que subscreveu o abaixo-assinado na qualidade de professor - diz ter contestado um modelo de avaliação que "ignora" o facto de ele "leccionar apenas uma hora e meia de aulas por semana a uma única turma.": "Trabalhando a maior parte do tempo na DREC, só enganando a administração posso corresponder a um modelo que avalia quatro dimensões da minha actividade segundo 39 indicadores e 72 descritores. Por isso, apelei a uma reflexão sobre o sistema de avaliação - era isso que se pedia no abaixo-assinado"."
Megafone
Atrevo-me a dizer que o megafone está para Sócrates como o sapato está para Bush...
Eu explico destacando duas notícias:
1.ª
Jovens interrompem discurso de Sócrates em Viseu e são expulsos da sala
"José Sócrates apenas tinha tido tempo para fazer os agradecimentos quando os jovens, munidos de um megafone, começaram a dizer: "Chegou a hora de a geração à rasca falar, isto é pacífico, só queremos falar". Os jovens foram colocados na rua pela segurança, queixando-se de terem sido agredidos. "Eu fiz questão de dizer que era pacífico, mas fomos corridos a empurrões e houve uma rapariga que levou um pontapé", lamentou aos jornalistas Paulo Agante, do movimento, que agendou para sábado uma manifestação anti-Governo. Enquanto os jovens eram expulsos do salão onde decorria o jantar, os participantes gritavam PS."
(in Sic.Sapo.pt)
Eu explico destacando duas notícias:
1.ª
Jovens interrompem discurso de Sócrates em Viseu e são expulsos da sala
"José Sócrates apenas tinha tido tempo para fazer os agradecimentos quando os jovens, munidos de um megafone, começaram a dizer: "Chegou a hora de a geração à rasca falar, isto é pacífico, só queremos falar". Os jovens foram colocados na rua pela segurança, queixando-se de terem sido agredidos. "Eu fiz questão de dizer que era pacífico, mas fomos corridos a empurrões e houve uma rapariga que levou um pontapé", lamentou aos jornalistas Paulo Agante, do movimento, que agendou para sábado uma manifestação anti-Governo. Enquanto os jovens eram expulsos do salão onde decorria o jantar, os participantes gritavam PS."
(in Sic.Sapo.pt)
2.ª
Homens da Luta vencem Festival da Canção 2011